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Zona quente

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A empresa de tecnologia Virtual Gate, de São Paulo, lançou um sistema que permite que donos de loja saibam quais são as zonas "quentes" do local.

O serviço, chamado HotZone, usa uma câmera para indicar em quais áreas do estabelecimento os compradores passam mais tempo.

Com base nesses dados, a companhia fornece um relatório com sugestões de modificações na disposição dos produtos ou na realização de promoções.

O preço inicial da análise é de R$ 9.000 por projeto.

De acordo com Fábio Beltrão, gerente de análise para o varejo da companhia, o produto é indicado para unidades recém-inauguradas ou para interessados em fazer mudanças de "layout".

Nos EUA, as redes de departamentos já usam ferramentas que são capazes de distinguir o humor do consumidor por reconhecimento facial com câmeras.

Os dispositivos são colocados nos olhos dos manequins ou em diferentes partes do estabelecimento.

Ana Claudia de Oliveira, gerente de vendas da Pivotal, uma empresa do grupo EMC, que trabalha com "big data" (captura e análise de grandes volumes de dados), explica que as informações dos sensores são capturadas e interpretadas por um sistema.

A partir daí são gerados resultados como o perfil de comprador, onde mora e se está feliz ou não.

Esta análise é feita através de dados do cliente que estão disponíveis na internet, como as publicações no Facebook. São também usados algoritmos que conseguem calcular os sentimentos através do desenho de um sorriso na face das pessoas.

"Como existe a questão de privacidade, o consumidor é questionado por meio de um aplicativo no celular se autoriza a loja a usar as informações dele."

Segundo Oliveira, no momento a EMC fornece a tecnologia para clientes norte-americanos, mas não há expectativa ainda de vir para o Brasil.


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