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Estado quer ajuda federal para instalar bloqueadores em prisão

DE SÃO PAULO

Para amenizar os gastos com o bloqueio de sinal de celular e internet nos presídios, o governo paulista quer que a União o ajude a pagar a fatura, que pode chegar a R$ 1,1 bilhão ao ano.

A ideia é que parte do valor gasto com a instalação dos equipamentos e manutenção do sistema seja bancado pelo Funttel (Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações).

Esse fundo recebe 0,5% sobre o faturamento líquido das empresas prestadoras de serviços de telecomunicações e uma contribuição de 1% sobre a arrecadação bruta das ligações telefônicas.

O valor é distribuído para entidades sem fins lucrativos que investem em pesquisas.

O governo paulista diz que enviou a proposta para o Ministério das Comunicações. A pasta, por sua vez, afirma que não se manifestará porque não recebeu o pedido.

TESTADO

Um dos sistemas de bloqueio de sinais de celular que já são usados no exterior e foram testados em São Paulo prevê que nem todos os aparelhos sejam desativados dentro de uma penitenciária.

O simulador de ERB (estação rádio base) suga todas as ligações para uma antena instalada nas proximidades da prisão e impede que elas sejam completadas.

Alguns números que forem cadastrados pela direção dos presídios podem ser liberados para fazer e receber chamadas, como os telefones dos funcionários.


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