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Outro lado

Críticas são 'soma de exceções', afirma fundador

DE SÃO PAULO

Fundador e principal porta-voz do Fora do Eixo, Pablo Capilé disse as acusações contra o grupo são "críticas radicais" de uma "soma de exceções" e que há muito mais pessoas envolvidas com o Fde --cerca de 2.000, segundo ele-- do que detratores.

O ativista e produtor cultural nega que haja personalismo em torno dele e do Fde. Como exemplo, diz que o Mídia Ninja tem vida própria, com a maioria dos colaboradores de fora do grupo.

Capilé diz que a casa coletiva do Fde em São Paulo é aberta e que não há nenhuma orientação do grupo para cooptar integrantes por meio de relações amorosas. "Isso é invenção, não existe uma orientação por parte do movimento sobre com quem as pessoas têm de se relacionar", diz.

"É fundamental que as pessoas entrem em contato com os que moram numa casa do Fde, que elas visitem, que conheçam de perto. Se quiserem fazer uma avaliação clara, que busquem conhecer melhor a experiência."

Sobre o dinheiro cobrado por Laís Bellini, ele admite que "tem erro" e que casos assim precisam ser corrigidos.

Capilé afirmou que o Fde defende a remuneração de artistas com os quais trabalha, mas que, em alguns casos, o orçamento não é suficiente.

Ele citou o caso de um festival no Amapá, onde só havia verba para pagar as passagens aéreas, mas era uma oportunidade para o grupo formar público.


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