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Consórcio não quer abrir mão do Maracanã

DO RIO

O consórcio que administra o Maracanã afirmou em nota que tentará viabilizar economicamente a arena após o governo do Rio desistir de demolir três prédios no entorno do estádio. O espaço daria lugar a um complexo com estacionamento e shopping.

A nota foi divulgada ontem algumas horas após o governador Sérgio Cabral (PMDB) anunciar que a escola municipal Friedenreich não será demolida.

Cabral já havia recuado em relação à demolição do parque aquático Julio Delamare e do estádio de atletismo Célio de Barros.

Mas, mesmo sem as demolições, o consórcio pretende continuar na administração do Maracanã.

"A concessionária reitera que permanece à frente da concessão do Maracanã e que vai encontrar uma alternativa à sua viabilização e continuidade após a resolução do governo de manter tanto a escola, como o estádio de atletismo e o parque aquático", diz a nota do consórcio.

Ao anunciar a manutenção do Célio de Barros, há uma semana, Cabral já trabalhava com a hipótese de retomar a arena. Ele deu à empresa 20 dias para analisar as novas condições.

O estudo de viabilidade econômica encomendado pelo Estado antes da licitação para a concessão do estádio não analisou o cenário com a manutenção dos três equipamentos. A demolição era decisão do próprio Cabral.


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