São Paulo, domingo, 06 de outubro de 2002

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Volante é único em ascensão da família Scolari

DA FOLHA ONLINE

O sucesso pós-Copa de Gilberto Silva no Arsenal destoa dos outros membros da chamada família Scolari.
No Brasil, na Europa ou no Japão, os pentacampeões do mundo andam apagados.
A outra grande revelação do título, Kleberson, por exemplo, não conseguiu deixar o modesto Atlético-PR.
Cafu e Edmilson têm sido alvos de protestos das torcidas da Roma e do Lyon.
O goleiro Marcos é o segundo mais vazado do Brasileiro -28 gols em 15 jogos, média de 1,86- e, contrariado, não concede entrevistas.
O artilheiro do Mundial, Ronaldo, agitou o mundo com a transferência da Inter de Milão para o Real Madrid, mas esteve machucado e só deve estrear hoje.
Roque Júnior sofreu operação no ombro. Também no Milan, Rivaldo ainda não emplacou, e Dida substitui o contundido Abbiati.
Juninho teve lesão no joelho e só volta a jogar em 2003 no inglês Middlesbrough.
Na Alemanha, o "talismã" de Scolari, Luizão, amarga a reserva no limitado Hertha Berlin. O mesmo ocorre com Júnior, no Parma.
Rogério, Kaká e Ricardinho não conseguem fazer o São Paulo embalar.
Os demais têm tido atuações apenas regulares: Lúcio (Bayer Leverkusen), Anderson Polga (Grêmio), Belletti (Villarreal), Roberto Carlos (Real Madrid), Vampeta (Corinthians), Edílson (Kashiwa Reysol), Ronaldinho (Paris Saint-Germain) e Denílson (Betis). (SN)


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