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Volante é único em ascensão da família Scolari
DA FOLHA ONLINE
O sucesso pós-Copa de
Gilberto Silva no Arsenal
destoa dos outros membros
da chamada família Scolari.
No Brasil, na Europa ou no
Japão, os pentacampeões do
mundo andam apagados.
A outra grande revelação
do título, Kleberson, por
exemplo, não conseguiu deixar o modesto Atlético-PR.
Cafu e Edmilson têm sido
alvos de protestos das torcidas da Roma e do Lyon.
O goleiro Marcos é o segundo mais vazado do Brasileiro -28 gols em 15 jogos,
média de 1,86- e, contrariado, não concede entrevistas.
O artilheiro do Mundial,
Ronaldo, agitou o mundo
com a transferência da Inter
de Milão para o Real Madrid, mas esteve machucado
e só deve estrear hoje.
Roque Júnior sofreu operação no ombro. Também
no Milan, Rivaldo ainda não
emplacou, e Dida substitui o
contundido Abbiati.
Juninho teve lesão no joelho e só volta a jogar em 2003
no inglês Middlesbrough.
Na Alemanha, o "talismã"
de Scolari, Luizão, amarga a
reserva no limitado Hertha
Berlin. O mesmo ocorre com
Júnior, no Parma.
Rogério, Kaká e Ricardinho não conseguem fazer o
São Paulo embalar.
Os demais têm tido atuações apenas regulares: Lúcio
(Bayer Leverkusen), Anderson Polga (Grêmio), Belletti
(Villarreal), Roberto Carlos
(Real Madrid), Vampeta
(Corinthians), Edílson (Kashiwa Reysol), Ronaldinho
(Paris Saint-Germain) e Denílson (Betis).
(SN)
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