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Crítica

Chabrol opõe mundos distintos em 'Uma Garota Dividida em Dois'

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

O diretor Claude Chabrol fez da ironia sua arma contra a sociedade francesa, mas de modo geral suas observações valem para o mundo inteiro, pois dizem respeito a coisas como poder, vaidade e dinheiro.

Às vezes, sua sutil ironia não se deixa compreender muito bem, como em "Uma Garota Dividida em Dois" (TC Cult, 15h20; 14 anos), que foi bem mal aqui no Brasil.

Existe ali um poder transitório --a de uma moça do tempo da TV. E existe, entre outros, a família rica e tradicional com que se envolve ao se tornar noiva de um rapaz.

É quando Chabrol dá o seu melhor: colocando frente a frente mundos diferentes em usos, costumes, iconografia. E ninguém duvide: nesse confronto, a garota do tempo passará por tempestades.


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