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Rock Hudson vive amor rejeitado pela sociedade em filme da Coleção

'Tudo que o Céu Permite' está no volume 15, que sai no dia 24/8

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Um mapa de intolerância é desenhado em "Tudo que o Céu Permite", filme com o astro Rock Hudson que a Coleção Folha Grandes Astros do Cinema leva às bancas no domingo (24).

O melodrama de 1955 traz o ator no papel de um jardineiro simples por quem uma viúva rica, interpretada por Jane Wyman, se apaixona.

O caso é suficiente para fazer brotarem os preconceitos, a mesquinhez e os valores retrógrados da sociedade.

Rock Hudson detinha, então, a imagem de masculinidade exemplar construída por Hollywood. Por ele, as moças suspiravam, mas o astro era homossexual e, assim como no filme, também tinha de lidar com o preconceito.

Mas uma análise detida da sua carreira revela um ator refinado e enigmático, valorizado especialmente pelos melodramas que fez com o diretor Douglas Sirk, como este incluído no volume da coleção.

O alemão atualizou o gênero do melodrama: as lágrimas gratuitas e excessivas deram lugar à captação precisa dos sentimentos.

Longas como "Sublime Obsessão" (1954) e "Almas Maculadas" (1957), de Sirk, e "Assim Caminha a Humanidade" (1956), de Georg Stevens, lançaram Hudson como um ator de alta rentabilidade, herói romântico de ponta, bonito, sensível e irresistível. Um dos mais populares dos anos 50 e 60.


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