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Melhor prevenir...

Cresce número de clientes do seguro residencial, mas ainda há dúvidas sobre a cobertura

DANIEL VASQUES DE SÃO PAULO

Desconhecido de boa parte da população, o seguro residencial vem ganhando espaço na carteira de produtos oferecidos pelas empresas.

Com isso, tornam-se mais comuns os casos em que os gerentes exaltam suas vantagens para os clientes. Porém, mesmo sendo convencidos a assinar o contrato, nem sempre eles entendem exatamente as regras do produto.

Há casos em que não sabem, por exemplo, como se calcula o valor pago em caso de dano ao imóvel por incêndio ou quais as coberturas e os serviços extras disponíveis, como reparos em eletrodomésticos.

Dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados) apontam que o pagamento dos segurados para as seguradoras atingiu em todo o país R$ 982 milhões no primeiro semestre, com alta de 22% ante o mesmo período do ano passado. Considerando todo o setor de seguros, que inclui os de veículos e de vida, a elevação foi um pouco menor (19%).

O analista financeiro Roque Bibo Filho, 25, conta que, ao comprar na planta o imóvel em que vai morar com a mulher e o filho, o banco incluiu o seguro residencial sem que ele tivesse notado.

Mesmo julgando incorreto o procedimento, continuou com o produto porque achou o preço baixo --R$ 150 por ano, com direito a uma cobertura de R$ 10 mil em caso de roubo. "Um dia minha mãe foi passear com meu irmãozinho, invadiram o prédio e roubaram TV, roupa, tudo que se imagina. E aí me lembrei do seguro." Com a restituição que recebeu referente aos valores roubados, ele conta que comprou móveis para o novo apartamento.


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