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Paraguai 'cobra' de presidente definição sobre primeira-dama

ISABEL FLECK ENVIADA ESPECIAL A ASSUNÇÃO

Durante a posse de Horacio Cartes, na última quinta-feira, os olhares mais curiosos não estavam voltados para o novo presidente paraguaio, mas, sim, para quem se sentaria na cadeira ao seu lado.

Divorciado da argentina María Montaña, Cartes passou a campanha inteira aparecendo em eventos com as filhas ou desacompanhado. Para a posse, escolheu a filha Sofía, 25, para estar ao seu lado.

Com a sua eleição, no entanto, a indefinição sobre o "cargo" de primeira-dama gerou ainda mais burburinho.

A questão extrapola o problema protocolar, já que há uma pasta no Paraguai a ser ocupada pela primeira-dama, que trata de temas sociais.

No dia da posse, sua ex-mulher disse à imprensa paraguaia que ocuparia o posto, mesmo estando separada do presidente.

"Sou a primeira-dama", afirmou María --mãe de Sofía, Juan Pablo, 28, e María Sol, 15--, garantindo que a família ainda "é muito unida".

As declarações criaram uma saia justa para Cartes. Antes da posse, cogitava-se que a irmã do presidente, Sarah Cartes, assumisse o posto.

Ao ser perguntado sobre quem seria a primeira-dama, anteontem, Cartes despistou.

"Todas as mulheres paraguaias que tenham convicção de trabalhar para as pessoas humildes podem se considerar primeiras-damas", disse.

Há mais de dois anos, Cartes namorou a ex-modelo paraguaia Gloria Espínola. Desde então, não assumiu nenhum outro relacionamento publicamente.


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