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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Cartel do metrô
Aos que traçam paralelos entre as condenações pelo escândalo do mensalão e as combinações de preço nas concorrências do Metrô e da CPTM [em São Paulo], é bom lembrar que, num caso, se soube de onde, o quanto e para quem foi a grana. No outro, até agora, não se sabe de nada, além do conchavo entre as empresas.
LUIZ CARLOS DE SOUZA (São Paulo, SP)

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Que tal o nome de "tremsalão" para o caso do PSDB com as empresas do cartel do Metrô e da CPTM em São Paulo?
EDGARD GOBBI (Campinas, SP)

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Ao formar uma força-tarefa que vai reabrir 45 inquéritos que envolvem empresas suspeitas de fraudes e licitações de trens da CPTM e do Metrô, o Ministério Público de São Paulo corre o risco de ser acusado de motivação política por setores do governo paulista, porque o número [45] é do PSDB. Isso pode ser só uma infeliz coincidência, mas, como "os tucanos estão com os nervos à flor da pele", conforme citou o ministro da Justiça, vão alegar que a iniciativa foi de propósito.
PEDRO VALENTIM (Bauru, SP)

Copa
É muito esclarecedora a reportagem "Turistas vão gastar R$ 25 bi na Copa de 2014, prevê Embratur" ("Mercado", ontem). A questão agora é saber se o capital que os turistas deverão gastar no Brasil será suficiente para cobrir o investimento que o governo colocou na construção dos estádios, no transporte etc. Isso se realmente ele for para os setores da saúde e da educação, e não para a conta bancária de corruptos.
LUIZ GUILHERME FERREIRA FÉLIX (Curitiba, PR)

Propaganda
Desde muito antes da publicação do texto de Nizan Guanaes intitulado "Resposta da propaganda" ("Mercado", ontem), como educador e anônimo membro do tal "mercado", tão glorificado pelo colunista, venho refletindo sobre o papel da propaganda na sociedade moderna. Minha opinião se opõe totalmente à de Guanaes quando destaca a "enorme contribuição" da propaganda e se esforça para enumerar seus benefícios. Fica a pergunta: benefícios para quem?
DOMINGOS ALVES RADE (Uberlândia, MG)

Alimentos
Chocolate, massas, remédios, cosméticos: estes são alguns produtos que levam a soja como matéria-prima. A carne que comemos também. Ou as pessoas não relacionam o animal ao que ele come? Entre outras coisas, farelo de soja. A transgenia já faz parte de nossas vidas, porque é parte do sistema ("Soja transgênica chega a 92% da área no Brasil", "Mercado", ontem).
VIRGÍNIA M. KNABBEN (São Paulo, SP)

Alstom
Sobre a reportagem "Polícia diz que vereador do PSDB recebeu propina da Alstom em 98" ("Poder", ontem), ligando meu nome a supostos favorecimentos, esclareço que fui secretário de Energia de São Paulo de 26 de janeiro de 1998 a 10 de agosto de 1998. Na época da troca de mensagens entre executivos mencionada na reportagem (1997), eu ainda não era secretário nem havia sido indicado para o conselho de administração das empresas energéticas. Aliás, como informa a própria reportagem, não há qualquer menção a minha pessoa nessas comunicações.
Durante o período em que fui secretário, nas reuniões do conselho de administração das empresas energéticas não tive conhecimento, não discuti nem assinei o referido aditivo de contrato. As atas das reuniões podem comprovar isso. O contrato original é de governos anteriores.
Os indícios apontados pelo delegado da Polícia Federal são o fato de eu ter sido secretário de Energia e de pertencer ao mesmo partido político que governa São Paulo. Meu advogado, Antonio Claudio Mariz de Oliveira, já entrou com pedido de arquivamento dos autos.
ANDREA MATARAZZO, vereador de São Paulo pelo PSDB (São Paulo, SP)

Polícia Militar
Ao contrário do apregoado por Vladimir Safatle ("Polícia e bandido", "Opinião", ontem), não vejo por que a Polícia Militar deva ser extinta. Uma quantidade incontável de crimes, dos mais simples aos mais graves, são evitados pela ação daqueles que fazem parte da corporação --beneficiando, assim, o segmento mais pobre da população. Qualquer um que trabalha na Justiça Criminal sabe disso. É claro que existem aqueles que não honram a farda, e, para eles, caberá sempre a punição adequada. O saldo final, contudo, é positivo.
Lutemos para melhorar ainda mais a Polícia Militar, e não para extingui-la.
RODRIGO CÉSAR COCCARO, promotor de Justiça (São Paulo, SP)

Educação
Excelente o editorial "República da ignorância" ("Opinião", ontem), assim como o caderno especial "Quem educa os educadores?", publicado no domingo. Parabéns à Folha, mais pela iniciativa de abordar o assunto do que pelo conteúdo! O conteúdo em si é quase óbvio, principalmente para nós, educadores, sobre mazelas e aberrações que vivemos! É importante frisar, porém, que, além da formação precária dos educadores, a gestão pública é a causa maior do caos em que se encontra o Brasil! Enquanto o governo não escolher pessoas preparadas para organizar esse assunto, ficaremos à mercê de ensaios e erros.
THEREZINHA LIMA E OLIVEIRA (São José dos Campos, SP)


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