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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Trem-bala
Considerando que no Brasil todo ano é pré-eleitoral ou eleitoral e que sempre existem problemas de corrupção no país, o projeto de construção do trem-bala nunca irá sair do papel ("Primeira Página" e "Mercado", ontem).
A titubeante presidente Dilma Rousseff, sabedora na necessidade da obra, deveria se inspirar em seu conterrâneo Juscelino Kubitschek e capitanear sua execução, independentemente de opiniões demagogas e politiqueiras, que só visam interesses escusos.
OSVALDO CESAR TAVARES (São Paulo, SP)

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Já se passaram três anos e não conseguimos licitar o trem-bala. Não está na hora de convocarmos nossos engenheiros, militares, empresários e empreiteiros e de o construirmos nós mesmos, sem depender de grupos estrangeiros? Creio que o povo brasileiro, quando chamado, tem capacidade suficiente.
Se Juscelino tivesse esperado multinacionais para construir Brasília, nossa capital ainda seria o Rio de Janeiro.
CARLOS VICENTE BRANCIA (São Paulo, SP)

Política
Vejam como sou ingênuo: sempre pensei que partidos políticos têm diretrizes para governar, no caso de serem eleitos. Agora, leio, na coluna Painel ("Poder", ontem), que o PSDB encomenda pesquisas para adequar o discurso do seu candidato ao desejo da maioria. Acho que entendi o que significa "promessa eleitoral".
MANUEL VÁZQUEZ GIL (São Vicente, SP)

Mensalão
Os chamados embargos infringentes podem ser o recheio da pizza que parece começar a assar no STF. Não previstos em lei, mas no regimento interno do Supremo, podem abrir precedente para a redução das penas dos mensaleiros condenados, livrando-os do cumprimento do regime fechado e, no pior dos casos, levar a um novo julgamento. A premissa de que poderá haver bandido solto dando risada à toa não está totalmente descartada.
MARCELO REBINSKI (Curitiba, PR)

Marketing político
O artigo "Chega de propaganda sectária" (Tendências/Debates, ontem) não poderia ser mais oportuno para expressar o agressivo marketing político da Presidência da República. A propósito, o governo federal, por meio do IBGE, disparou campanha apregoando que irá às ruas pesquisar como está a saúde da população. A propaganda passa a ideia de que o brasileiro está num estágio tão avançado em relação à saúde que é preciso ouvi-lo para identificar em que pontos o sistema deve ser aprimorado. Como se não faltassem médicos, centros de saúde, hospitais, laboratórios e técnicos.
ANTONIO G. DE OLIVEIRA (Belo Horizonte, MG)

Educação
A reportagem "Fora da lei, 11 capitais negam tempo livre aos professores" ("Cotidiano", ontem) provocou a minha indignação, pois até a minha saudosa Belém está no rol desse descumprimento absurdo? O que diz o prefeito da capital paraense? Não dispõe de recursos para a educação pública? Como agem as demais administrações municipais que dão conta de cumprir a lei?
DORALICE ARAÚJO, professora de redação (Curitiba, PR)

Argentina
As eleições primárias na Argentina demonstram que está próximo do fim o ciclo de governo dos Kirchner. Após dez anos em que o país teve uma recuperação econômica extraordinária, só ela não é mais suficiente para que a presidente eleja seu sucessor ou aprove uma emenda constitucional possibilitando um terceiro mandato. A sociedade argentina provavelmente, optará pela alternância de poder e por novos rumos na política econômica.
JOSÉ OSVALDO G. ANDRADE (Belo Horizonte, MG)

EUA
O editorial "Como na Guerra Fria" ("Opinião", 12/8) traz os conflitos ideológicos da Rússia e dos EUA. O momento atual mostra os não simpatizantes de uma das maiores democracias do mundo como terroristas que vão contra a paz mundial, quando, na verdade, apenas não concordam com alguns pontos essenciais. A democracia americana fica apenas no seu território, pois, fora dele, quem ousar não aceitar espionagens, monopólio empresarial ou não vender seu petróleo estará declarando guerra ao bem.
LEONARDO FRAGA LIMA (Salvador, BA)

Cinema
Parabenizo Luiz Felipe Pondé por esclarecer aos leigos a simbologia do filme de Terrence Malick ("A noite escura de Terrence Malick", "Ilustrada", 12/8). Saí do cinema bastante confusa, apesar das lindas imagens e da produção cuidadosa, por não conseguir captar a "real" mensagem do filme. Percebi o conflito de Ben Affleck sobre o seu amor pela garota francesa e seu ideal profissional e o do padre com sua fé. Mas faltava algo. O texto do Pondé está bem explicativo.
BEBEL POZZI (Rio de Janeiro, RJ)

Itaquerão
Fui informado por "Estádio espetacular (2)", de Juca Kfouri ("Esporte", 11/8), que seu artigo "Um estádio espetacular" ("Esporte", 8/8) gerou muitas reações negativas. Todas, segundo o colunista, de não corintianos. O problema do artigo do dia 8 não é a opinião do colunista sobre o estádio de Itaquera ser bonito ou não. Trata-se de uma informação totalmente errada: a de que o empreendimento renderia R$ 200 milhões por ano, com um lucro operacional de mais de 80%. Sem falar que desconsiderou totalmente o fato de o "estádio espetacular" ter cheiro, sabor e indícios de uma maracutaia financeira escandalosa. Nem ao Corinthians o estádio pertence.
SANDRO NOTAROBERTO (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO COLUNISTA JUCA KFOURI - O leitor leu mal ou com o fígado. A coluna é clara ao dizer que a avaliação do faturamento é de quem comanda o estádio e ao frisar o que o colunista pensa sobre todos os financiamentos para estádios de futebol. Quanto ao de Itaquera não pertencer ao Corinthians, é novidade, pela qual agradeço.


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