Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Protestos no Rio
O recomeço das manifestações no Rio, dando continuidade às que ocorreram em junho, é emblemático. Esperemos que elas transcorram sem violência, seja do aparato policial, seja dos baderneiros "black blocs".
José de Anchieta Nobre de Almeida, advogado e historiador (Rio de Janeiro, RJ)

Muito infeliz o editorial "Patrulhar as patrulhas" ("Opinião", ontem), que considera os "black blocs" apenas vândalos de esquerda e os patrulheiros do Flamengo, no Rio, fascistas. Interessante o ponto de vista, que considera a sociedade moderna aquela em que o Estado detém o monopólio da violência. Esse monopólio é próprio de ditaduras, como a cubana e a chinesa, e a "democrática" ditadura russa.
João Henrique Rieder (São Paulo, SP)

Mensalão
Muito estranho que um homem tenha feito isso sozinho. Como ficam as políticas internacionais diante desse vexame? Henrique Pizzolato vivendo tranquilo na Itália, usando a identidade do irmão morto em 1978 e ninguém sabia de nada? Ninguém faz isso sozinho, muito menos de graça.
André Luis Janguas, professor (Casa Branca, SP)

Assim como o professor Celso Antônio Bandeira de Mello ("Jurista critica declarações de ministro do STF", "Poder", 6/2), sinto-me ultrajado com as levianas afirmações do ministro Gilmar Mendes. Como doador de Genoino, considero tais ilações inadmissíveis. Não basta condenar? É necessário achincalhar? Como pode um membro da mais alta corte do país desrespeitar os cidadãos dessa forma? Minha culpa é presumida? Será que lavei os R$ 25 que doei ao deputado?
Itamar de B. Souto (Recife, PE)

Rubens Paiva
O depoimento do coronel reformado Raimundo Ronaldo Campos à Comissão Estadual da Verdade revelou em detalhes a farsa montada por agentes da ditadura militar para esconder a morte do ex-deputado Rubens Paiva. O caso, porém, não fica encerrado, impondo-se o julgamento dos responsáveis, pois os crimes de tortura não prescrevem e o Exército, onde tive a honra de servir, não pode acobertar torturadores de porão e capitães do mato. Se o STF não fizer justiça, os tribunais internacionais farão.
Arsonval Mazzucco Muniz (São Paulo, SP)

Beijo gay
Num país onde a homofobia ainda resiste, foi digno de celebração ver na novela do horário nobre da Globo o esperado e reivindicado beijo entre homens. O Brasil precisava ver essa cena para quebrar paradigmas do estúpido preconceito que, como destacou a Folha no editorial "Depois daquele beijo" ("Opinião", 5/2), sobrevive na nossa cultura.
Carlos Alberto Ramalho (São Paulo, SP)

Metrô
É lamentável que a Folha continue publicando acusações mentirosas e caluniosas feitas contra mim pelo delator da Siemens. A primeira peça desse dossiê petista --anônima e falsa--, produzida por Simão Pedro e transportada pelo prevaricador ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, foi logo desmoralizada. Em seguida, começam as delações premiadas do bandido Everton Rheinheimer para me atingir. Não importa que sejam mentiras, contradições, basta que joguem lama. Não importam meus 46 anos de vida pública limpa. Na reportagem "Propina do cartel pode chegar a R$ 197 mi" ("Poder", ontem), o jornal omite a manifestação do ministro Marco Aurélio sobre os parlamentares: "Até aqui, há investigação em estágio embrionário, sendo impossível definir, por ora, se os interessados têm ou não envolvimento com os fatos em apuração". Já entrei com denunciação caluniosa contra Simão Pedro, Rheinheimer e José Eduardo Cardozo.
JOSÉ ANÍBAL, deputado federal licenciado (PSDB-SP) e secretário de Energia de SP (São Paulo, SP)

"A população foi vítima da ação de baderneiros", escreveu ontem a chefe do Departamento de Imprensa do Metrô neste Painel do Leitor, em sintonia com as declarações do secretário Jurandir Fernandes e do governador Geraldo Alckmin. O governo do Estado insiste em responsabilizar a população pelo caos no metrô, mas os usuários só queriam sair do sufoco de trens parados durante horas. Se existem baderneiros, são aqueles envolvidos no escândalo de corrupção do Metrô. A falha foi em trens da frota K, reformados por empresas envolvidas no esquema de cartel. Para jogar uma cortina de fumaça nessa situação, culpam a população e inventam inimigos.
Altino de Melo Prazeres Junior, presidente do Sindicato dos Metroviários de SP (São Paulo, SP)

Indígenas
É um absurdo o ataque feito por Janio de Freitas ("Acima do humano", "Poder", 8/12/13) à memória do coronel Ivan Zanoni Hausen, que, durante algum tempo, foi assessor da Funai (Fundação Nacional do Índio). O coronel Zanoni, de ascendência materna charrua, era amigo pessoal de indigenistas, como os irmãos Villas-Bôas, de chefes indígenas do Xingu, como os caciques Canato e Aritana, a quem conheceu em uma de suas viagens às áreas indígenas. É muito difícil ver um ataque desses ao nosso familiar, já falecido e sem condições de responder de maneira justa e adequada a um profissional tão irresponsável.
Marcos Zanoni (Rio de Janeiro, RJ)

Pedofilia na igreja
É alvissareiro o fato de a ONU cobrar da igreja mais rigor quanto à pedofilia em suas fileiras. Já basta o papa anterior, Bento 16, ter acobertado pedófilos antes e depois de se tornar pontífice.
Conrado de Paulo (Bragança Paulista, SP)


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página