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Cabral critica violência em manifestações

DO RIO

Um dia depois de novo confronto em frente ao Palácio Guanabara, o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), afirmou ontem que os manifestantes violentos "tentam coagir a democracia".

"[Esses grupos] Têm tentado coagir a democracia, questionar as autoridades e o poder público, numa visão altamente distorcida do que é manifestação", disse.

Cabral negou que tenha havido "desejo de truculência" por parte dos policiais na retirada de professores que ocupavam o hall da sede do governo.

Segundo ele, o palácio "é um local de trabalho" e permanecer ali "não é do bom convívio democrático". O conflito entre policiais e manifestantes começou depois da expulsão dos professores que se recusavam a sair do local. Professores afirmam que policiais agiram de forma truculenta.

Com a retirada dos professores, manifestantes que estavam do lado de fora arrancaram as grades de proteção e ameaçaram invadir o imóvel. Lixeiras, orelhões e placas foram depredadas e vidraças de três agências bancárias foram quebradas. Um homem foi detido por atirar pedras na polícia e depois liberado.

Depois de muita negociação com a direção da Câmara, as nove pessoas que ainda ocupam o plenário da casa concordaram em liberar o local durante o expediente legislativo e voltar ao fim das sessões.

Para garantir o retorno, eles receberam pulseiras verdes, como as que identificam convidados VIPs em festas. O plenário foi ocupado na sexta.


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