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Ribeirão

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Ociosidade afeta outros setores em Sertãozinho

DE RIBEIRÃO PRETO

Considerada o Vale do Silício da indústria sucroalcooleira, Sertãozinho tem cerca de 250 indústrias, mas a ociosidade delas chega a 60%, segundo o Ceise BR (Centro Nacional das Indústrias do Setor Sucroenergético e Biocombustíveis).

Por causa do ritmo industrial menor das usinas no Brasil, outros setores da economia, como o comércio e os serviços, são afetados. Segundo o presidente da Associação Comercial e Industrial da cidade, Geraldo José Zanandréa, o comércio local atravessa uma fase de poucos recursos.

A fabricante de caldeiras Caldema, uma das mais tradicionais da cidade, registrou em 2013, até agora, apenas um pedido. A produção, no entanto, continua em alta por causa dos pedidos feitos no ano passado. Uma caldeira leva até 25 meses para ficar pronta.

Segundo Alexandre Roberto Martinelli, coordenador comercial e de marketing da empresa, a expectativa é que o governo volte a liberar recursos para investimentos em 2014. A empresa tem 500 trabalhadores no seu quadro.


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