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Turismo

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Uma península, dois extremos

Na Coreia do Norte, turista só pode sair acompanhado por guia, que decide o que pode ser visto; na vizinha Coreia do Sul, viajante descobre um país moderno e de vida cultural diversificada

JULIANA CUNHA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, NA COREIA DO SUL E NA COREIA DO NORTE

Duas Coreias e uma proposta: viajar por ambas e descobrir o que a última fronteira da Guerra Fria tem a oferecer em entretenimento e aprendizado.

Divididas após a Segunda Guerra Mundial, as Coreias do Norte e do Sul foram fundadas em 1948 e passaram os últimos 60 anos tentando ser opostas uma da outra.

Abaixo, Seul, capital da Coreia do Sul, com seus painéis luminosos, vida notur-na agitada e lojas que fazem o bolso coçar.

Acima, está Pyongyang, capital da Coreia do Norte, com seus cartazes socialistas, paisagem intocada pela publicidade --a não ser a do governo-- e estátuas de operários e de ex-presidentes.

E, se na do Sul está o cantor Psy, que com sua música "Gangnam Style" virou hit no mundo inteiro, na do Norte está o jovem líder Kim Jong-un que, no início deste ano, ameaçou entrar em uma guerra termonuclear com a vizinha.

O que une as duas capitais, basicamente, é a comida, o "hanbok" (túnica colorida e abalonada) e o fato de que ambas tiveram que ser reconstruídas após a Guerra da Coreia, entre 1950 e 1953.

Depois disso, foram remodeladas para servirem de exemplos sobre como seus respectivos sistemas políticos --capitalista e socialista-- eram tão "maravilhosos".

A reportagem passou uma semana em cada uma dessas cidades e mostra o que há de mais interessante nelas.


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