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Conforto e tecnologia aproximam os segmentos

Mercado oferece a possibilidade de optar por espaço ou equipamentos

Na década de 1980, quando havia poucos modelos disponíveis no mercado, as diferenças de preço eram maiores

DO EDITOR-ADJUNTO DE “VEÍCULOS”

A massificação dos equipamentos tecnológicos e de conforto é o fator que mais pesou na aproximação dos preços entre os modelos compactos mais equipados e os médios de entrada.

Nos anos 1980, quando havia poucos modelos disponíveis no mercado brasileiro e itens como ar-condicionado e direção hidráulica eram raros, as diferenças eram bem maiores.

Em 1985, por exemplo, a versão mais cara do Chevrolet Chevette hatch custava cerca de 25% a menos que o mais simples dos Monza.

Com a chegada dos importados, no início dos anos 1990, os fabricantes instalados no Brasil começaram a aprimorar os produtos, pois a exigência dos clientes começou a aumentar. Os carros médios passaram a sair de fábrica mais equipados e caros, o que abria espaço para compactos menos espartanos.

"As interseções de preços acontecem há tempos em outros mercados. É natural que venha a ganhar força no Brasil, pois os consumidores têm desejos e necessidades diferentes", afirma Sergio Davico, gerente de marketing de produto da Peugeot.

Dessa forma, o consumidor pode optar por um carro mais refinado e espaçoso ou escolher um modelo de acabamento mais simples, porém bastante equipado.

"Acho interessante poder escolher entre um carro que oferece status ou outro que traz mais equipamentos e custa o mesmo. Sei que o Ford Focus tem muitas qualidades, porém preferi ficar com a tecnologia embarcada do New Fiesta", diz o analista de sistemas Marcelo Silva.


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