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Na China, carro foi revelado em um parque de diversões fechado

DO ENVIADO ESPECIAL A WUHU (CHINA)

A placa na entrada avisava que aquele estacionamento era do parque de diversões de Wuhu, na China. Mas o motorista da van ignorou o fato de o estabelecimento estar fechado naquele dia chuvoso de abril e seguiu até onde funcionários da Chery esperam pelo grupo de jornalistas brasileiros que, dias antes, visitaram o Salão de Shangai.

Além de uma pistas delimitada por cones -feita para o test-drive dos novos QQ e Tiggo-, uma tenda branca enorme chamava a atenção naquele mar de asfalto vazio.

A reportagem da Folha foi uma das primeiras a ser convidada a desvendar o que estava escondido lá dentro.

Ainda na porta, um segurança apontou para uma caixa plástica e pediu, em inglês: "Nada de celular, câmera fotográfica, gravador, filmadora, papel ou caneta."

A entrada era longa e cheia de zigue-zagues, como um labirinto. No fim do corredor, um sedã médio branco nos esperava de portas abertas.

Com pinta de cientista, um rapaz de avental e prancheta na mão entrega as chaves do A4, codinome do futuro carro da Chery, o Arrizo 7. O modelo foi construído sob a batuta do projetista Hakan Saracoglu (ex-Porsche).

O contato com o carro na pista dura poucos minutos, mas suficientes para notar que a indústria chinesa evolui rapidamente.


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