Marina
Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD
Pesquisadores da Unicamp inventaram um material biodegradável
que pode substituir o isopor. Diferentemente do produto convencional,
que demora até 500 anos para se decompor, a Bioespuma
é facilmente decomposta, levando apenas dois anos para
se desintegrar.
A espuma é obtida a partir de produtos naturais renováveis,
normalmente derivados de vegetais, como cana-de-açúcar,
soja, mamona e coco. Além da fácil decomposição,
ele é produzido com custos inferiores ao do isopor
convencional.
O novo produto deve chegar ao mercado em aproximadamente
dois meses e pode substituir o isopor convencional.
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