20/08/08
Escola dos Originais
Arte que resiste por gerações
Brasil e Coréia: como duas culturas tão diferentes
podem se fundir em uma mesma visão de mundo? Paulina
Cho, 16 anos, é a prova viva de que isso é
possível. Nascida no Brasil, filha de pais coreanos,
a estudante do segundo ano do Colégio Bandeirantes
falou sobre a influência da família em relação
à arte.
|
|
|
ViVian entrevista Paulina |
Paulinia (esq.) ao lado de Vivian |
A estudante fala sobre a dança coreana |
Por incentivo da mãe, ela começou a tocar
piano aos 4 anos de idade e um ano depois passou a integrar
um grupo de dança tradicional coreana. Ela continua
se dedicando a essas atividades até hoje.
Escute
como que a dança coreana ajuda a Paulina entender melhor
sua cultura
A estudante conta que, graças à forte influência
da cultura ancestral cultivada dentro de sua casa, se sente
um pouco coreana, “eu penso como uma brasileira e
como uma coreana”. Paulina não vê com
bons olhos a falta de valorização da cultura
e do patriotismo brasileiro, “os brasileiros gostam
de seu país por causa do futebol, mas não
existe amor a pátria ou a cultura”.
Matéria
escrita por Vivian Costa, alunas do 2 º ano do ensino
médio do Colégio Bandeirantes - Vivimartins12@gmail.com
|