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BATE-PAPO Os selecionados COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Quando foram ao Sambódromo do Anhembi em
2007, eles nem imaginavam
no que iria dar, mas Olavo,
Renata, Paula e Fellipe viraram os rostos brasileiros de
Troy, Gabriella, Sharpay e
Ryan, respectivamente.
Parece que perdi uns trinta quilos de repente. Na hora me senti voando.
Foi um alívio. Pensei: finalmente vou ser a personagem que eu quero.
Entrei para fazer o Troy, mas fiquei mais feliz em ser o Ryan. Na hora, foi como se tudo estivesse em câmera lenta.
Sabemos que o filme terá muitas adaptações para o Brasil, mas ainda não recebemos o roteiro. Queremos trabalhar os personagens não como uma mudança, mas como uma construção. Queremos fazer o nosso.
Gostei de termos algumas músicas originais nossas, como "Vai Estar Melhor", que é totalmente diferente porque não é uma versão de "HSM".
Na casa, a gente não tinha muita noção da repercussão do programa e, agora, vemos o quanto nos tornamos exemplos para as pessoas. Quando saí de lá, as pessoas na rua me cumprimentavam. Eu pensava: "Mas como sabem meu nome?" |
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