São Paulo, sábado, 5 de julho de 2008

CURIOSIDADES

- Constelações como Cruzeiro do Sul, Escorpião e Triângulo Austral, entre outras, estão retratadas na bandeira do Brasil.

- As estrelas que formam uma constelação não estão umas ao lado das outras nem bem próximas. Ao contrário, elas podem estar separadas por uma distância gigantesca: por milhões de anos luz.

- Não vemos as mesmas constelações durante todo o ano. O céu vai mudando ao longo do tempo, mas não é porque as estrelas mudam de lugar. Na verdade, o motivo é o movimento da Terra em torno do Sol. À medida em que o planeta segue seu percurso em torno do astro, vemos um pedacinho diferente do céu e, assim, constelações diferentes também.

- Em 1930, a União Astronômica Internacional fixou o número de constelações em 88. Assim, não há como serem batizados novos conjuntos de estrelas.

- As populares Três Marias, um conjunto de três estrelas que você provavelmente conhece, fazem parte da constelação de Órion. Elas formam o cinturão na figura desse caçador da mitologia grega que aparece no céu.

- As estrelas não piscam. Temos, porém, essa impressão por conta da atmosfera da Terra, que refrata (desvia) a luz desses astros. Tanto é que, no espaço, não vemos as estrelas cintilarem.

- Até durante o dia as estrelas estão no céu. Só não conseguimos vê-las por causa da luz do Sol. Muito mais forte, ele ofusca a luz dos outros astros.

- Originalmente, as constelações têm nomes em latim. Assim, Virgem é Virgo; Serpente é Serpens; Leão é Leo; Cabeleira de Berenice é Coma Berenice.

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice


Copyright Folha Online. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folha Online.