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Conflitos civis marcam Angola
DA REDAÇÃO
Conflitos civis sucessivos marcaram a história de Angola desde
sua independência de Portugal,
em 1975. Em 1994, o governo e os
rebeldes firmaram um acordo,
abrindo caminho para a formação de uma administração de
união nacional. Porém, em 1998,
os enfrentamentos ressurgiram,
deixando milhares de angolanos
sem moradia em todo o país.
Nos últimos 28 anos, até 1,5 milhão de pessoas podem ter morrido por conta do conflito, segundo
analistas. A situação só melhorou
após a morte do então líder dos
insurretos, Jonas Savimbi, em
2002, e do anúncio subsequente
de um cessar-fogo. Inúmeros rebeldes foram, então, aceitos no
governo e nas Forças Armadas.
A guerra civil aniquilou a economia do país. A agricultura de
subsistência é a principal ocupação de 85% de sua população, que
também sofre com o número extraordinário de minas terrestres
deixado pelo conflito.
A produção de petróleo constitui 45% do PIB, apesar de o país
ser muito rico em outros recursos
naturais, como diamantes e ouro.
Angola faz parte da rota do tráfico
de cocaína para a Europa ocidental, dizem analistas.
(MSM)
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