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Descendentes contestam marca
DA AGÊNCIA FOLHA, EM TOMÉ-AÇU
Com pelo menos 70 produtores
de cupuaçu filiados, a Camta
(Cooperativa Agrícola Mista de
Tomé-Açu), no Pará, processa e
comercializa entre 300 toneladas
e 400 toneladas da polpa do cupuaçu por ano.
"Acho que ninguém poderia ter
direito exclusivo de usar o nome
cupuaçu, mesmo porque é uma
palavra indígena, do tupi", disse o
produtor Toshihiko Takamatsu,
que chegou ao Brasil há 30 anos.
"Não entendo como alguém pode achar que é dono de um nome
de fruta nativa que existe há milhares de anos", afirmou Márcio
Tsuyoshi Hiramizu, da terceira
geração de japoneses na cidade.
(MAURÍCIO SIMIONATO)
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