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outro lado
Ex-governador diz que lista da AMB é "exagero"
DA AGÊNCIA FOLHA
DA REPORTAGEM LOCAL
O ex-ministro dos Transportes e candidato à reeleição à Prefeitura de Uberaba
(MG), Anderson Adauto
(PMDB), não quis falar à Folha sobre a inclusão de seu
nome na lista. Mas deixaria
um comentário no espaço
que a AMB disponibiliza aos
candidatos no próprio site.
Para o ex-governador de
Goiás Maguito Vilela
(PMDB), a "lista suja" é um
"exagero". Ele é responsabilizado como sócio da mulher
num posto de gasolina que
fez contrato com a Câmara
Municipal. "Ela ganhou pelo
menor preço e pela qualidade. Sem prejuízo ao erário."
Igor Tamasauskas, advogado do petista Oswaldo Dias
em Mauá (SP), disse ser "um
absurdo incluir ações que sequer foram julgadas em primeiro grau". "A AMB está
desconsiderando a análise
do Judiciário sobre o caso."
O candidato do PSOL à
Prefeitura de São Bernardo
do Campo, Aldo dos Santos,
disse que a ação não procede.
"Tentaram me processar
porque apoiei uma ação do
MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto)", disse. Ele apoiou a ocupação de
terreno da Volkswagen em
2003, quando era vereador.
Adversário de Aldo, Orlando Morando (PSDB) diz que
também ganhou na 1ª instância. "O promotor disse
que só podíamos ter quatro
assessores e não onze. Eu
mantive os quatro, até que o
juiz julgou improcedente e
liberou os onze". Morando
falou pelo vice, Edinho Montemor (PSB), que se recupera
do tiro que levou na terça-feira após um comício. "O
Edinho é alvo dessa ação e de
outras, dos anos 90, que já
prescreveram", afirmou.
A ex-governadora e candidata a prefeita de Campos,
Rosinha Garotinho (PMDB),
e o candidato a prefeito de
Osasco Celso Giglio (PSDB)
não se manifestaram.
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