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RIO GRANDE DO SUL
Crise política no governo de Yeda tumultua convenções
DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE
A forte turbulência política que abala a gestão da governadora do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius (PSDB),
tumultua a reta final das convenções em Porto Alegre.
Yeda encontra resistências do partido na capital para selar uma aliança com o
seu maior aliado na Assembléia, o PMDB, que vai homologar no domingo o prefeito José Fogaça como candidato à reeleição.
O presidente municipal do
PSDB e pré-candidato do
partido à prefeitura, Nelson
Marchezan Júnior, disse ontem que os tucanos estão
diante de duas alternativas: a
candidatura própria ou o
apoio ao deputado federal
Onyx Lorenzoni (DEM). Yeda trabalha para evitar o
apoio tucano ao DEM, partido do vice Paulo Feijó. No dia
6, o vice divulgou gravação
em que um auxiliar de Yeda
admitia o uso de estatais para financiar campanhas.
Os tucanos fazem convenção amanhã. PDT e PTB já
anunciaram apoio a Fogaça.
PP, a Onyx. A oposição já oficializou as deputadas federais Maria do Rosário (PT),
Manuela D'Ávila (PC do B) e
Luciana Genro (PSOL).
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