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Foco Sucesso de ateliê de pudim leva a projeto de expansão PRISCILA PASTRE-ROSSIDE SÃO PAULO Elas não gostavam de pudim até o ano passado. Hoje, seis meses depois de abrirem o ateliê Fôrma de Pudim, em São Paulo, têm planos ambiciosos com ele. Daniela Aliperti, 31, e Fernanda Nader, 36, estão com três projetos para expandir o negócio, que recebe 500 encomendas de pudim por mês. Nos próximos dias, lançarão um novo tamanho, a fôrma de 500 g; perto do Natal, montarão um quiosque temporário em um shopping; e para o ano que vem há planos de abrir um café para servir o pudim em pedaços. Uma loja só de pudim? "Sim. Em várias versões", diz Fernanda. No ateliê, já há sete delas: avelã, baunilha, brigadeiro, café, chocolate belga, doce de leite e pistache. Estão em fase de testes os sabores maracujá e coco. O doce passou de "patinho feio" à obsessão há menos de um ano, quando Daniela, pâtissière formada pelo Institut Paul Bocuse, na França, decidiu testar preparos em busca da receita perfeita. "Tão perfeita que me fizesse passar a gostar de pudim." Duas pistas do sucesso: nunca bater os ingredientes no liquidificador e só usar produtos de primeira. O charme fica a cargo das forminhas -que os clientes não precisam devolver. Texto Anterior | Índice | Comunicar Erros |
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