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LANÇAMENTOS
Há pouco de novo no front hidráulico
FREE-LANCE PARA FOLHA
Não há inovações no sistema
hidráulico. Ao menos foi isso que
mostrou a última edição da Feicon (Feira Internacional da Indústria da Construção), que aconteceu em abril no Anhembi.
O único produto que tem caráter original é a ducha de cromoterapia apresentada pela Deca. Trata-se de um chuveiro com cabos
de fibra óptica e lâmpadas especiais que tornam a água colorida.
Ela chamou tanto a atenção que
já tem gente reservando um local
para o chuveiro em casa. "Tenho
clientes que me pediram projetos
que incluam a ducha", conta a arquiteta Flávia Ralston. O produto
estará à venda só em 2004. Hoje,
custaria por volta de R$ 8.000.
Em outras soluções expostas, as
empresas procuram facilitar a vida do dono da residência. É o caso
da caixa múltipla de PVC lançada
pela Tigre, opção para as caixas de
gordura e de inspeção, usadas na
saída do esgoto. "A instalação é
mais simples que com caixas de
concreto, e a durabilidade, muito
maior", diz José Luis Brandão, 39
gerente de produtos da Tigre.
Pelos tubos
Na área de tubulação, há materiais que são novos, mas que já estão no Brasil há algum tempo. É o
caso do tubo de polipropileno,
material derivado do petróleo que
também conduz água quente,
apresentado pela Amanco (Akros
e Fortilit). A empresa é mais conhecida por comercializar tubos e
conexões de PVC, que é utilizado
para água fria e esgoto.
Outra tubulação lançada na feira foi a ecologicamente correta
Tubopet. Segundo os engenheiros, Sérgio Dias, 47, e Guido Nigra, 45, ex-executivos que o bolaram, o produto respeita normas
da ABNT (Associação Brasileira
de Normas Técnicas) e conta com
testes realizados pela Universidade Federal de São Carlos.
"As características são as mesmas do PVC, mas o custo é 15%
menor", calcula Dias.
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