São Paulo, quinta-feira, 31 de julho de 2008

Estudo vê regiões do DNA ligadas à esquizofrenia

Dois grupos de cientistas publicam estudos em que apontam regiões do DNA relacionadas ao risco para esquizofrenia. É o maior levantamento genético já feito para investigar a doença, com mais de 8.000 esquizofrênicos comparados a 44 mil pessoas sem o problema.
Um dos trabalhos confirmou que as mudanças que causam propensão à doença tendem a não se agrupar muito em genes específicos, e sim se espalhar em partes grandes do genoma, com genes "repetidos" ou "apagados". Os estudos descrevem partes do DNA que, quando "deletadas", aumentam o risco para a doença, parcialmente genética. As mutações são raras e respondem por uma parte pequena dos casos, mas os portadores das alterações têm o risco de contrair a doença bastante elevado. Ciência A15


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