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Estudo vê regiões do DNA ligadas à esquizofrenia
Dois grupos de cientistas publicam estudos em que apontam regiões do DNA relacionadas ao risco para esquizofrenia.
É o maior levantamento genético já feito para investigar a
doença, com mais de 8.000 esquizofrênicos comparados a 44
mil pessoas sem o problema.
Um dos trabalhos confirmou
que as mudanças que causam
propensão à doença tendem a
não se agrupar muito em genes
específicos, e sim se espalhar
em partes grandes do genoma,
com genes "repetidos" ou "apagados". Os estudos descrevem
partes do DNA que, quando
"deletadas", aumentam o risco
para a doença, parcialmente
genética. As mutações são raras
e respondem por uma parte pequena dos casos, mas os portadores das alterações têm o risco
de contrair a doença bastante
elevado. Ciência A15
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