São Paulo, quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011 |
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OUTRO LADO Policial alega que cartório de Brasília errou DE SÃO PAULO Foi por um erro do cartório de Brasília que o nome de Ivaney Cayres de Souza Júnior aparece como comprador do terreno, segundo Ivaney Cayres de Souza. O cartório, diz, errou num documento enviado à Receita Federal e ao Coaf. Inicialmente, ele havia dito que o erro era do Coaf. Segundo o policial, seu filho é apenas procurador da empresa que fez a compra, a NS Empreendimento Imobiliário Noroeste 1. O tabelião Ramilo Correia, do cartório, diz que não pode confirmar que houve erro. O administrador da NS, José Ricardo Rezek, foi sócio do delegado na empresa de segurança Pollus. Rezek sofreu um acidente grave de carro e hoje quem cuida da Pollus é um executivo profissional e o filho do delegado. Souza diz que o lote será pago em 36 parcelas. Afirma que é "uma ofensa à sua inteligência" a hipótese de que o filho seria seu laranja na compra. "Se eu quisesse fazer coisa errada, não colocaria o meu filho. Há outras formas de conseguir um sócio." Diz que os bens que possui estão em seu nome e que a acusação de omissão na licitação no Detran é "completamente equivocada". "Não era o pregoeiro, não tinha como dirigir a licitação". O "maior absurdo" da acusação, diz, é que o suposto superfaturamento de R$ 11,9 milhões foi detectado entre 2008 e 2009. Ele saiu do Detran em dezembro de 2006. Texto Anterior: Policial é investigado por bem de R$ 15 mi Próximo Texto: Caso Von Richthofen: Justiça declara que Suzane é indigna de receber herança Índice | Comunicar Erros |
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