COLABORAÇÃO PARA A FOLHA ONLINE, DO RIO

Médicos e funcionários da rede estadual de saúde do Rio iniciaram ontem uma greve por reajuste salarial e plano de carreira.
O Sindicato dos Médicos do Rio informou que 3.500 servidores cruzaram os braços e que os hospitais Getúlio Vargas, na Penha (zona norte), e Rocha Faria, em Campo Grande (zona oeste), só estavam atendendo a casos de emergência. A Secretaria de Saúde disse que apenas o ambulatório do hospital Carlos Chagas (zona norte) foi fechado por causa da greve.
O início da greve foi marcado por um protesto que reuniu cerca mil servidores e fechou a rua Pinheiro Machado, em frente ao Palácio Guanabara, por cerca de três horas. Os manifestantes não foram recebidos pelo governador Sérgio Cabral (PMDB). As reivindicações dos servidores incluem reposição de 66% de perdas salariais e plano de carreira.


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