São Paulo, domingo, 18 de abril de 2004

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VELOCIDADE MÍNIMA

Em vez de conduzi-los, tem gente em São Paulo que usa o automóvel como laboratório, outdoor e biblioteca

Carros ganham nova função na mão de donos "criativos"

PAULO SAMPAIO
DA REVISTA

É bobagem afirmar, como fazem alguns exagerados, que o paulistano já nasce com rodinhas e usa o carro até para ir à padaria. Mas também não dá para negar uma certa fixação nativa pelo tema. Segundo a filosofia bandeirante, carro é sempre bom, mesmo que já venha engarrafado.
A cidade de São Paulo tem 5,6 milhões de veículos -praticamente um veículo para cada dois habitantes-, 79% deles automóveis. Por volta de 3,5 milhões estão diariamente nas ruas, a maioria entalada em centenas de quilômetros de congestionamento.
Os cerca de 2 milhões restantes são de circulação esporádica. Alguns, como os personagens desta reportagem, nem isso fazem. Por uma série de razões, todas elas meio esquisitas, viraram biblioteca, outdoor ou laboratório. Isso, sim, é que é viagem.


Leia a íntegra da reportagem no site www.uol.com.br/revista


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