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Consumo
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Academia Runner ainda não cancelou meu plano, diz leitor
DA REPORTAGEM LOCAL
O leitor Douglas Galante reclama da academia Runner do
Butantã, onde, de acordo com
ele, fez um plano semestral.
Antes de o período acabar,
contudo, o cliente pediu o
cancelamento do contrato, já
que diz não ter ficado satisfeito com o serviço prestado.
"No dia 25 de junho de
2008, fiz uma solicitação formal, por carta", conta o leitor.
De acordo com ele, o documento foi entregue em mãos
à gerente de vendas, com detalhes dos problemas que enfrentou e que o motivaram a
pedir o cancelamento imediato do plano.
Galante afirma entender
que, "como a academia falhou
em fornecer o serviço prometido", ele tem agora o direito à
devolução integral do valor do
plano.
Cobrança
Entretanto, segundo ele,
mais de um mês se passou
sem uma resposta da diretoria da academia, e foram cobradas ainda duas mensalidades nesse período.
Ele reclama ainda que não
teve nenhuma posição da academia e afirma que gostaria
que a Runner tratasse seu caso com a maior "urgência possível", cancelando as cobranças no cartão de crédito e devolvendo as duas mensalidades já pagas.
PACIENTE RECLAMA DE
CONVÊNIO MÉDICO
O leitor Antonio Benedito Neto diz que o atendimento do
plano de saúde Life System
Assistência Médica ficou péssimo, pois a parte administrativa mudou-se para São Paulo.
Segundo ele, os usuários foram informados sobre o número do telefone e do fax, mas
não foi indicada a localização.
"Nós, como pacientes com
exames mais específicos, temos que enviar um fax e esperar dias para receber uma senha para agendar o exame. No
meu caso, uma tomografia do
tórax. Pelo que eu vejo, todos
os pacientes devem ter fax."
Resposta: O plano informou
que tentou, sem sucesso, contato com o beneficiário para
esclarecer o ocorrido. Segundo a empresa, é praxe a apresentação do pedido médico
para liberar procedimentos.
Disse ainda que liberou a realização da tomografia.
TELEFÔNICA COBRA
DOAÇÃO NÃO AUTORIZADA
Jesse Gomes Ribeiro, assinante da Telefônica, reclama
que na conta de junho de
2008 consta uma doação para
a LBV no valor de R$ 10. "Só
que não fizemos doação a essa
entidade", diz.
Ele afirma que, no dia 19 de
junho, reclamou e foi informado pelas atendentes de que
fariam uma análise da doação.
De acordo com Jesse, a Telefônica enviou um documento
a sua residência, informando
que enviaria um crédito em
seu favor na conta seguinte.
"Chegou a conta de julho e
não veio o tal crédito", reclama Ribeiro.
Resposta: A Telefônica disse
que a situação de Jesse Gomes Ribeiro foi regularizada
sem ônus financeiros para o
cliente. A empresa disse pedir
desculpas pelos transtornos
causados e se colocou à disposição para esclarecimentos.
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