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Consumo
cidadesua@uol.com.br
Leitor diz que CVC não ressarce mala saqueada em cruzeiro
DA REPORTAGEM LOCAL
O leitor José Victor Capuzzo reclama da agência de viagens CVC pelos transtornos
que teve em um cruzeiro. Capuzzo conta que 25 membros
de sua família se juntaram para fazer a viagem, que partiu,
no navio Grand Voyager, de
Santos para Punta del Este
(Uruguai) e depois regressou
ao litoral de São Paulo. No desembarque, contudo, uma
mala sumiu.
"Ficamos horas esperando,
os 25 familiares, no salão de
bagagens. Uma das malas, de
meu genro, desapareceu. Outra, foi violada, aberta e saqueada. Quase um dia foi perdido nessa agressão em um dos maiores navios da CVC."
Capuzzo conta que foi feito
um boletim de ocorrência.
Depois, em uma vistoria no
navio, foi encontrado um saco
com roupas usadas.
O leitor se diz surpreso com
a atitude da CVC, que não faz
o ressarcimento do prejuízo.
"A empresa não se prontifica
a ressarcir o prejuízo porque
foi colocado, entre os pertences na mala, um objeto de elevado valor: um relógio de
R$ 450. Imagine se fosse um
Rolex. É piada."
Resposta: A CVC disse que, em contato com o cliente, esclareceu suas dúvidas e informou detalhadamente as providências tomadas para resolver de forma satisfatória a situação, reafirmando-lhe a confiança depositada na empresa no momento da escolha de sua companhia de turismo. As providências não foram detalhadas à Folha, contudo. A CVC disse estar à disposição do cliente para esclarecimentos.
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