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Engenheira critica atuação da CET na rua Teodoro Sampaio
DA REPORTAGEM LOCAL
A engenheira Ana Lúcia Silva critica a atuação da CET
(Companhia de Engenharia
de Tráfego) na rua Teodoro
Sampaio, em Pinheiros (zona
oeste de São Paulo). "É público e notório que a rua Teodoro Sampaio é um gargalo em
Pinheiros, por ser estreita,
cheia de lojas etc."
Ela afirma que alguns motoristas fazem o que querem
na rua. No dia 12 de agosto, citado como exemplo, a engenheira relata que alguns carros estavam estacionados em
trechos proibidos entre a avenida Dr. Arnaldo e a rua Capote Valente.
"Aos motoristas em movimento, sobrava apenas uma
faixa. E onde está a CET para
autuar esses indivíduos? Esse
fato ocorre com freqüência e
não se vê um funcionário da
prefeitura perto desses locais,
a não ser em grandes vias, como a rua Henrique Schaumann e a av. Dr. Arnaldo."
Perda de tempo
Ela diz que a maioria das
pessoas perde tempo, por conta do que classifica como atos
"individualistas" de outras,
que merecem ser punidas.
"Fora o estresse, a raiva pela
impunidade e tudo o mais."
Resposta: A CET diz que a rua Teodoro Sampaio é percorrida
diariamente pelas equipes operacionais da companhia, com o
objetivo de fiscalizar irregularidades, remover interferências e
realizar ajustes nos semáforos, entre outras medidas. Para melhorar a fluidez, foi desenvolvido um projeto que prevê regulamentar a proibição de estacionamento nos horários críticos. De
acordo com a CET, a fiscalização será intensificada.
CLIENTE DIZ NÃO CONSEGUIR
FINANCIAR IMÓVEL
Em janeiro, o leitor Gerson
Ananias de Oliveira iniciou
negociações para a compra de
um apartamento, deu uma
entrada e, a partir daí, sua vida
virou "um pesadelo", segundo
ele. Isso porque a Nossa Caixa
pediu a documentação em
quatro etapas. Como o proprietário do imóvel mora no
litoral, o envio da documentação demorou para chegar.
"Quando chega a última remessa, a primeira já está vencendo. Já gastei em torno de
R$ 2.000 com documentos."
Ele diz ainda ser chamado
sempre à agência para fornecer mais documentos. "O preço do apartamento já aumentou em R$ 5.000 e, oito meses
depois, não obtenho solução."
Resposta: A Nossa Caixa informou que a concessão de financiamento foi aprovada em
15 de agosto. Segundo o banco, a demora se deveu a problemas na apresentação dos
documentos necessários.
APARTAMENTO DE LEITOR
NÃO TEM ENERGIA LIGADA
Leonardo do Eirado Silva
Gonçalves diz considerar um
"absurdo" o descaso com que
a Eletropaulo está conduzindo o seu problema. Ele conta
que solicitou uma ligação nova em junho para o seu imóvel
em São Paulo, recém-entregue pela construtora.
"Até o momento, não fomos
atendidos. O nosso relógio
medidor foi instalado indevidamente no apartamento 42
da outra torre do condomínio." Segundo ele, já foram
feitas dez ligações para o atendimento da Eletropaulo e outras reclamações por e-mail.
Gonçalves também se queixa
de que foi gerada uma conta
em seu nome, referente à leitura do medidor instalado no
outro apartamento.
Resposta: A AES Eletropaulo
informou que a nova ligação
foi realizada no dia 17 de julho
e que a fatura que continha
dados errados foi devidamente invalidada.
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