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Viúva de Octavio Frias de Oliveira morre aos 83 anos em São Paulo
O enterro será realizado hoje, às 11h, no Cemitério Gethsêmani, na zona sul
DA REDAÇÃO
Dagmar Frias de Oliveira,
viúva de Octavio Frias de Oliveira, morreu ontem em São
Paulo aos 83 anos. Foi casada
por mais de meio século com o
empresário e publisher que liderou a Folha desde 1962 até
sua morte, em abril de 2007.
As condições de saúde de d.
Dagmar vinham se deteriorando desde então. Era comum
ouvi-la dizer que sua vida perdera sentido. Não resistiu às
complicações decorrentes de
um quadro de insuficiência
cardíaca e renal. Faleceu ontem às 13h50, na casa da filha
Maria Cristina.
Dagmar era filha de um comerciante de Campinas, Luiz
de Arruda Camargo, e de d.
Maria Naddeo, nascida na Itália. Passou a infância e a adolescência na Vila Mariana, tradicional bairro paulistano.
Estudou no colégio Madre
Cabrini e foi professora de ensino fundamental na juventude. Casou-se com o engenheiro João Domingos de Toledo
Piza, de quem se desquitou em
1955.
Amigos e familiares destacam em d. Dag, como era chamada entre os mais próximos,
a mulher inteligente, de personalidade forte e dotada de agudo senso de humor. Lia com
atenção jornais e revistas. Ajudava Octavio Frias de Oliveira
fazendo comentários, todas as
manhãs, sobre as notícias.
Sua vida, porém, sempre esteve voltada aos cuidados com
a família. Além dos filhos Otavio, Maria Helena, Luís e Maria Cristina, Dagmar Frias de
Oliveira deixa nove netos e
três bisnetos. Era católica.
O sepultamento acontece
hoje, às 11h, no Cemitério
Gethsêmani, na zona sul de
São Paulo. O velório ocorre no
mesmo local às 10h.
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