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Caderno vai ganhar dois novos colunistas

Leão Serva e Raquel Rolnik se revezam às segundas

DE SÃO PAULO

O jornalista e escritor Leão Serva e a arquiteta e urbanista Raquel Rolnik são os novos colunistas das segundas-feiras do caderno "Cotidiano" da Folha. Seus textos serão publicados a cada duas semanas, em revezamento.

Amanhã estreia a coluna de Serva e, na próxima semana, a de Raquel Rolnik.

Ex-secretário de Redação da Folha, Serva, 53, dirigiu outros jornais, como "Diário de S.Paulo", "Jornal da Tarde" e "Lance", revistas, como a "Placar", e sites, como "Último Segundo", do IG.

Depois de trabalhar na Prefeitura de São Paulo durante a implementação da Lei Cidade Limpa --que baniu a publicidade externa e reduziu placas indicativas do comércio paulistano--, Serva tem se debruçado sobre questões da vida na cidade.

"No cenário atual, os debates políticos estão muito concentrados no âmbito partidário e há questões de interesse público que ficaram esquecidas", explica ele, que lançou recentemente a versão 2013 do guia "Como Viver em São Paulo sem Carro?" (Santa Clara Ideias).

É desse universo que ele pretende tratar em sua coluna: de alternativas ao transporte individual a discussões sobre questões como o enterramento de fios e postes da Eletropaulo --que, para ele, degradam o visual da cidade.

Professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), Raquel Rolnik, 56, é uma das mais respeitadas urbanistas brasileiras e estreia sua coluna na Folha na segunda-feira dia 23.

Ela conclui atualmente o sexto e último ano do mandato como relatora especial da Organização das Nações Unidas para o direito à moradia adequada --atividade que a colocou em contato com arranjos e ocupações urbanas das mais diversas.

"Quero trazer para a coluna algumas questões relacionadas à experiência urbana de outros países nos temas que estão sendo hoje discutidos no Brasil", diz.

Para Rolnik, a questão urbana foi um dos temas importantes levantados durante a série de manifestações iniciadas sob a bandeira da redução da tarifa de ônibus na cidade e do passe livre.

"Neste momento em que o país reflete sobre as cidades, contribuir para essa discussão é um privilégio", diz.


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