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Outro lado Cetesb afirma que área crítica está cercada DE SÃO PAULOA Transpetro, subsidiária da Petrobras, diz que o acidente, na época, ocorreu por culpa da prefeitura de Mogi das Cruzes, que fazia obras sem autorização no lugar. Uma escavadeira, que trabalhava em uma estrada de terra, atingiu os dutos. A Cetesb, a agência ambiental paulista, diz que o local não estava sinalizado, e aplicou uma multa contra a empresa. "Mesmo não tendo nenhuma responsabilidade pelo acidente, temos cumprido todas as exigências ambientais da Cetesb", diz a Transpetro. A Cetesb afirma que a área foi monitorada na época e admite que o vazamento de 180 mil litros de gasolina gerou um grande impacto na região. Além disso, afirma que a área terá de passar por processo de remediação, porque é considerada contaminada. O acidente foi em setembro de 2010, e o novo monitoramento da área próxima começou há seis meses. Um diagnóstico completo da contaminação do solo e da água da área ainda não está pronto. O órgão, porém, reafirma que isso não é um problema, pois todas as análises feitas em 2010 mostraram que a região não corria grandes riscos. As áreas críticas, diz a Cetesb, estão cercadas. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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