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Medida tem respaldo, diz professor da USP

DE SÃO PAULO

Para o professor do direto da criança na Faculdade de Direito da USP, Eduardo Tomasevicius Filho, o colégio Rio Branco tem respaldo para a decisão de instalar câmeras dentro das salas de aula.

Ele discorda da opinião de que a escola infringiu dispositivos do Estatuto da Criança e do Adolescente.

Segundo o especialista, o estatuto, já em seu primeiro artigo, prevê que o adolescente tenha uma "proteção integral", o que inclui direito à segurança e à saúde.

As câmeras, diz, podem ajudar tanto no primeiro caso quanto no segundo, pois podem evitar casos de bullying, por exemplo.

O que poderia ter sido feito de uma maneira melhor teria sido conversar com os alunos antes da implantação das câmeras e explicar os motivos que levaram à medida.

Por meio de sua assessoria de imprensa, o colégio negou que tenha adotado prática vexatória ou que constranja alunos.

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