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ENTENDA
Papéis da dívida pública afetam aplicação comum
Os títulos públicos são papéis emitidos e garantidos
pelo governo federal.
Trata-se de um instrumento de política monetária, utilizado para financiar as atividades do governo federal,
para cobrir um déficit do Orçamento público, antecipar
receitas ou garantir o equilíbrio do mercado.
As LFTs (Letras Financeiras do Tesouro) são títulos
com remuneração pós-fixada, atrelada à variação da Selic, taxa básica de juros da
economia.
Os fundos DI oferecidos
pelos bancos são lastreados,
em sua maior parte, por esses papéis. Teoricamente,
trata-se de um investimento
seguro, pois além de serem
papéis do governo esses títulos são pós-fixados, ou seja,
acompanham os juros de
mercado.
O BC passou a ofertar, no
início deste ano, as LFTs casadas com operações de
"swap" cambial.
Os "swaps" (troca em inglês) são operações de troca
de rentabilidade entre diferentes modalidades de investimentos.
O objetivo é o de contrabalançar risco de perdas em
uma operação financeira ou
em uma dívida.
Ao oferecer os contratos
de "swap" cambial, o Banco
Central pagava a investidores a diferença entre a variação da cotação do dólar e a
oscilação do CDI (Certificado de Depósito Interbancário, que é a média dos juros
praticados nos negócios entre os bancos).
Além das LFTs, o BC também emite papéis prefixados, as LTNs (Letras do Tesouro Nacional), e as NTNs
(Notas do Tesouro Nacional). As NTNs das séries B e
C são atreladas aos índices
de preços.
Os papéis denominados
como da série D acompanham a variação cambial.
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