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Rodovias Fernão Dias e Mercosul devem escapar
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Pelo menos duas grandes
obras devem escapar dos
cortes orçamentários depois
de sete anos de dificuldades.
As duplicações das rodovias
Fernão Dias (Belo Horizonte-São Paulo) e do Mercosul
(São Paulo-Curitiba) devem
finalmente ser concluídas
neste ano.
São quase 1.000 km de rodovia que começaram a sair
do papel em 1996. Do total
de R$ 800 milhões do orçamento de investimentos do
Ministério dos Transportes,
um terço deve ser destinado
às duas obras.
O volume de recursos envolvido sempre tornou as
rodovias alvo dos cortes orçamentários.
Mas, segundo o gerente
responsável pelas duas
obras, Carlos Alberto La Selva, os problemas com os recursos não foram maiores
que os relacionados, por
exemplo, a licenças ambientais, embargos judiciais e
questionamentos do Tribunal de Contas da União.
La Selva contou que a
construção do anel viário de
Curitiba ficou parada um
ano por causa de um grupo
de moradores que não aceitou sair de suas casas. A desapropriação foi discutida
na Justiça nesse período.
A mesma situação aconteceu em Minas por causa de
um posto de gasolina construído onde passa a rodovia.
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