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Maior parte das vagas é informal, diz associação
FREE-LANCE PARA A FOLHA
A maioria das vagas criadas no mês de julho são informais e desobedecem às
determinações da lei para o
trabalho temporário, segundo a Assertem (Associação
Brasileira das Empresas de
Serviços Terceirizáveis e de
Trabalho Temporário).
"Há um aumento de vagas,
mas essa demanda historicamente não é atendida pelas
empresas do setor", diz Necésio Tavares Neto, presidente da Assertem. De acordo com ele, a maioria das
posições é aberta sem a assinatura de nenhum contrato.
Pela lei, empregado temporário (lei nš 6.019/74) é o
contratado por até três meses por intermédio de empresa especializada para
substituição de pessoal ou
acréscimo de serviços. Outra
opção é o contrato por prazo
determinado (lei nš 9.601/
98), que serve para aumentar o número de empregados de uma empresa por até
dois anos.
(BRUNO LIMA)
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