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Demissão ajuda a repensar carreira
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Anthony Ingham, 34, hoje diretor de marketing para a América
Latina da EDS, aproveitou um
momento de revés -a demissão- para rever sua carreira.
"Estava naquela empresa havia
sete anos, quando houve uma
reestruturação e eu saí. Passei a viver um dilema de como conseguir
voltar ao mercado", lembra.
"Nessa hora", conta, "foi importante conversar com consultores de carreira e com profissionais
do mercado para planejar os próximos passos". Ele trabalhou em
consultoria e, em dois anos, foi
promovido a diretor de marketing da EDS. "Não imaginei que as
mudanças seriam tão rápidas."
Ter alcançado em menos tempo
o que tinha programado deixou
Ingham tranquilo -diz não ter
grandes pretensões no momento-, mas o fato de ter virado diretor assustou um pouco. "Bateu
uma insegurança no início, pois
iria gerenciar uma equipe, mas
novamente conversei com amigos e percebi que conseguiria."
Experimentação
Foi experimentando suas opções que Fabiana Schaeffer, 32, diretora da Netza (agência de eventos e marketing promocional),
saiu da área financeira e voltou-se
para o marketing. "Desde a faculdade me sentia atraída por esse
setor", conta. E foi após seu casamento, quando se mudou com o
marido para os EUA, que Schaeffer fez a especialização planejada
-MBA em marketing- e traçou
outra meta, a de trabalhar com
eventos corporativos.
"É muito bom olhar para trás e
ver que realizei tudo isso. Meus
planos para este ano são de conseguir tempo para voltar a estudar,
pois sinto falta disso e preciso renovar meus conhecimentos."
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