S?o Paulo, domingo, 04 de setembro de 2011

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Cobrança e pressão por resultado levam cientista de volta à academia

DE SÃO PAULO

A mestre em biologia molecular Sarah Marsicano, 32, trabalha há um ano em laboratórios de análises clínicas. A experiência, no entanto, não tem sido "das melhores".
A alta cobrança e a pressão, na avaliação da pesquisadora, desmotivam os profissionais. "Quero inscrever-me para bolsa-pesquisa de doutorado para ter uma vida tranquila", diz ela, que faz doutorado na UFABC (Universidade Federal do ABC).
Situações como a de Marsicano são comuns no universo acadêmico, segundo Ronaldo Aloise Pilli, pró-reitor da Unicamp. Receber inscrições de gestores de pesquisa de grandes empresas, ressalta, "é comum na instituição".
"[Os profissionais] buscam estabilidade financeira e flexibilidade para desenvolver projetos que acham melhores para a sociedade", afirma.


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