S?o Paulo, domingo, 11 de setembro de 2011 |
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Para consultor, o que vale é talento e personalidade DE SÃO PAULO "Se beleza pagasse as contas, eu estaria perdido", diz José Luiz Tejon, 59, executivo que atualmente dá aulas na FGV (Fundação Getulio Vargas) e na ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing). Ele sofreu um acidente doméstico quando tinha quatro anos. Ficou com o rosto severamente marcado e, mesmo depois de muitas cirurgias plásticas, tem cicatrizes. "Se [a aparência] atrapalhou a vida profissional, eu não vi. Sempre tive a capacidade de fazer as coisas com o que tinha à mão." Tejon diz que, por ter sido bem-sucedido, inclusive ao realizar palestras, o acidente "talvez tenha até ajudado". "Acho que a personalidade é a grande marca das pessoas. Mas se alguém, além de possuir consistência, talento e boa formação, é bonito, pode ter facilidade no arranque." Texto Anterior: Diferença é maior entre os homens Próximo Texto: Mulheres temem capitalizar visual Índice | Comunicar Erros |
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