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Brasil também recebe alunos estrangeiros
FREE LANCE PARA A FOLHA
Após 15 anos trabalhando
na área social, o espanhol José Ignácio Navarro Martinez, 38, resolveu ampliar o
domínio do campo administrativo. Saiu de Londres, onde vivia havia dez anos, em
direção ao MBA em responsabilidade social da FIA.
"Não conheço outro curso
em que se agrupem profissionais do setor público, do
privado e do terceiro setor.
O melhor é conhecer os mais
diversos pontos de vista",
comenta. "O modelo de aulas é diferente, baseia-se
principalmente na exposição do professor."
A norte-americana Stephanie Blue, 34, que freqüenta aulas na FGV-Eaesp
como parte de seu programa
de MBA na Texas University
(EUA), também foi surpreendida. "A faculdade é
diferente. Aqui, o foco é
mais na teoria, e as salas têm
mais ou menos 40 alunos.
Lá, o foco é mais na aplicação, e há mais de 400 estudantes na classe", compara.
Junto com Stephanie vieram dois colegas de programa: seu marido, que também é administrador, e um
advogado. "Desde 1996, ninguém mais havia vindo ao
Brasil por esse programa."
Ela assiste aulas de contabilidade, comunicação empresarial e marketing. "A experiência afeta a perspectiva.
Cada povo tem sua própria
maneira de fazer as coisas e
de comunicar informações."
Antes do curso, ela trabalhava numa consultoria de
investimentos, gerindo carteiras. Aqui, só lida com pessoas físicas. "Gostei da área.
Quero atuar nela quando
voltar aos Estados Unidos."
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