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Área acena com solidez e salário
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Para quem está acostumado à
rotatividade do mercado de trabalho, a carreira em infra-estrutura tem a solidez como diferencial.
"A média de permanência de profissionais na empresa é de 18
anos", conta Murilo Alves, 43, assessor de recursos humanos da
construtora Andrade Gutierrez.
Um exemplo é o de Dalton
Avancini, 36, que há dez ingressou na Camargo Corrêa como
trainee, trabalhou em obras em
todo o país e hoje é superintendente de projetos. "É preciso ter
noção de toda a cadeia de produção e de relações internas e externas da companhia", explica.
Experiência é fundamental e
pode render bons dividendos. A
média de rendimentos do setor é
de R$ 2.100, segundo a Abdib.
Mas um engenheiro sênior com
anos de atuação pode ganhar salários na faixa dos R$ 10 mil.
Seguindo a escalada na carreira,
a remuneração de um diretor de
obra, que chefia gerentes e engenheiros, varia de R$ 6.000 a R$ 12
mil. Um diretor de projetos pode
receber até R$ 20 mil mensais.
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