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Bienal em três tempos Confira três roteiros de visita à 30ª Bienal de São Paulo 1 HORA Numa visita rápida, comece pelo terceiro andar, onde está a coleção completa de fotografias de August Sander, considerado o maior retratista alemão. Ao lado, veja as imagens voyeurísticas do fluminense Alair Gomes. Não perca os registros das performances do americano Allan Kaprow e do holandês Bas Jan Ader. Descendo a rampa, veja as obras cominspiração arquitetônica de Absalon e a produção obsessiva de Arthur Bispo do Rosário e Hans-Peter Feldman. No térreo, confira as abstrações geométricas deWaldemar Cordeiro e não perca a réplica de seu parque infantil do lado de fora do pavilhão 2 HORAS Neste roteiro, passe mais tempo no terceiro andar e veja também Mark Morrisroe, Fernand Deligny e Helen Mirra. No segundo andar, confira obras de brasileiros em ascensão no circuito, como Thiago Rocha Pitta, Rodrigo Braga e Sofia Borges. Perto da escada rolante, não perca o trabalho de Fernanda Gomes. No térreo, veja o argentino Martín Legón, o colombiano Icaro Zorbar e a obra sonora do brasileiro Paulo Vivacqua. Do outro lado do pavilhão, veja a obra performática de Athanasios Argianas e, quase na saída, a instalação da dupla Mobile Radio 3 HORAS Depois de ver os destaques do terceiro andar, desça para o segundo e veja também os trabalhos de Bernardo Ortiz, as obras sonoras do brasileiro Cadu e de Meris Angioletti, trabalhos do argentino Pablo Accinelli e do mexicano Iñaki Bonillas, seguidos do performático Michel Aubry. Antes de descer para o térreo, confira a obra de Eduardo Gil. No térreo, não deixe de ver o trabalho também ligado a performance de Viola Yesiltaç, David Moreno, Simone Forti e Jiri Kovanda Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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