Texto Anterior
|
Próximo Texto
| Índice | Comunicar Erros
Pelo país MANAUS Arthur Virgílio tenta revanche contra Vanessa Grazziotin no segundo turno DE MANAUS - O ex-senador Arthur Virgílio (PSDB) vai enfrentar a senadora Vanessa Grazziotin (PC do B) no segundo turno das eleições à Prefeitura de Manaus. O candidato tucano recebeu 40,5% dos votos válidos, ante 19,95% de Vanessa. A comunista foi a única candidata não petista a contar com o apoio pessoal do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a campanha. Em viagem a Manaus, Lula afirmou que apoiava a senadora para derrotar o tucano. Durante a votação, Virgílio se mostrou confiante em uma vitória no primeiro turno. Questionado sobre um eventual segundo turno, respondeu que a disputa seria um duelo. "Seremos o Exército de Júlio César", afirmou. Antes de a votação ser encerrada, na tarde de ontem, a senadora do PC do B chegou a falar de futuras coligações no segundo turno e citou os candidatos Serafim Corrêa (PSB), Henrique Oliveira (PR) e Sabino Castelo Branco (PTB). "Temos um projeto político para o país, e alguns políticos pertencem a esse projeto da presidente Dilma", afirmou a senadora. A campanha eleitoral no primeiro turno foi acirrada e marcada por um sentimento de revanche de Virgílio. Na eleição de 2010, o candidato tucano perdeu a vaga no Senado para a própria Vanessa Grazziotin. A comunista entrou na disputa depois da desistência da deputada federal Rebecca Garcia (PP) e formou chapa com Vital Melo (PT). Virgílio se coligou com o PPS e recebeu apoio do prefeito Amazonino Mendes (PDT), que não concorreu à reeleição por amargar desgaste político. Católicos, o tucano e a comunista levaram corais de música gospel a suas campanhas na televisão para tentar conquistar as fatias evangélicas do eleitorado. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |