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RELIGIÃO
Crença nativa ainda supera fé importada
Com oferendas de bolos, frutas
e flores em altares, o xintoísmo, a
religião mais antiga do Japão, é
ainda a fé mais popular do país.
Originalmente, o xintoísmo não
tinha doutrinas ou dogmas. Era
um conjunto de ritos e mitos que
explicavam a origem do mundo e
da família imperial (o imperador
era adorado como um descendente direto de Amaterasu-Omikami, a deusa do sol e mais importante divindade).
Em 1868, o governo instituiu a
religião como a oficial. Porém,
após a Segunda Guerra Mundial
(1939-1945), o imperador Hiroíto
renunciou ao caráter divino, e a
nova Constituição passou a defender a liberdade de religião.
Segunda maior religião, o budismo foi introduzido no Japão
através da Coréia no século 5 e hoje arrebanha 38,5% da população.
Já o cristianismo, seguido por
menos de 1% da população, foi levado por portugueses e espanhóis
em 1550, banido e depois permitido no final do século 19.
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