São Paulo, domingo, 26 de maio de 2002 |
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A ERA TEIXEIRA Na rua da Alfândega, centro histórico do Rio de Janeiro, o pequeno auditório da confederação estava lotado em 16 de janeiro de 1989 quando o cartola Eduardo Viana dirigiu-se a seus pares. Pediu que, "refletindo a ansiedade do povo", aclamassem o senhor de 41 anos a seu lado como o novo mandatário do futebol brasileiro. Foi prontamente atendido. Ele começou a ser preparado nos anos 70. Três anos antes da posse, João Havelange decidira que seu grupo precisava voltar ao poder na CBF, sem intermediários. O genro do poderoso presidente da Fifa fora o escolhido. Sem ter dirigido clube ou federação. O próximo ano, o próprio Ricardo Teixeira anunciou, fecha esta controversa história do futebol nacional. Conheça-a, em detalhes nunca revelados, nestas páginas. por JOSÉ ALBERTO BOMBIG E FERNANDO MELLO Próximo Texto: Lobby de Havelange; US$ 2 milhões em fax; apoio das federações Índice |
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